quinta-feira, 21 de maio de 2015

Drop-Off - Por que transações no eCommerce não são completadas?


Dropoff - Por que transações no eCommerce não são completadas?
Shopping Cart Dropoff - Perda de Carrinho de Compra

Dados de mercado apontam que, em média, três em cada dez transações no eCommerce não são completadas. Seja por dificuldades de conexão entre adquirente e Loja Virtual ou por algum problema no Cartão de Crédito do cliente, é extremamente importante que o lojista saiba identificar e entender cada recusa para tornar a solução de pagamento uma ferramenta estratégica.

Conheça os cinco principais motivos que levam uma transação a ser recusada:

1) Timeout : problema frequente em qualquer produto ou serviço que funcione na Internet, um timeout ocorre quando a comunicação entre dois serviços leva mais tempo que o esperado. Algumas adquirentes em picos de volume costumam apresentar este erro.

2) Indisponibilidade: geralmente ocorre quando há dificuldades de conexão ente a Loja Virtual/Gateway de pagamento com o adquirente.

3) Limite de Crédito: o valor da compra é superior ao limite permitido no cartão de crédito do cliente.

4) Informações Erradas: ao preencher os dados do pagamento, o consumidor pode ter digitado errado, como número, data de vencimento, nome impresso no cartão etc.

5) Cartão Bloqueado: este erro ocorre normalmente quando o portador do cartão de crédito sofre um bloqueio – que pode ser após uma tentativa de fraude ou roubo detectada pelo banco emissor do cartão de crédito.

Por: Verena Stukart
CEO da MundiPagg

Cerca de 80% do faturamento do Spotify é pago às Gravadoras

A Parte do Leão - 80% do faturamento do Spotify é pago às Gravadoras
Lion's Share - Parte do Leão
Lion's Share - para os que achavam que os royalties de Filmes e Séries na Internet eram os grandes vilões, aparentemente, as Gravadoras estão sendo até mais leoninas do que os Estúdios no Streaming de Músicas.

O vazamento de um contrato entre o Spotify e a Sony revelou que a Sony exigiu receber cerca de 80% de todo o faturamento obtido pelo Spotify com as canções de seus artistas contratados.

Além disso, o contrato inclui uma cláusula de controle sobre o Spotify no tocante à realização de acordos “premium” com gravadoras concorrentes. Ou seja, o Spotify só poderia assinar estes contratos, caso reveja seu acordo de licenciamento com a Sony, pagando a ela valores semelhantes, com a adição de novas ações exclusivas ou não. Seria uma norma que impediria, por exemplo, a realização de lançamentos exclusivos como faz o Tidal, que anuncia isso como um de seus principais diferenciais.

Por fim, o contrato obriga o Spotify a oferecer seus espaços publicitários por um valor abaixo do padrão à Sony. Desta forma, os anúncios da Sony também atingem os usuários da versão gratuita do Spotify. O valor publicitário pago pela gravadora, gira entre US$ 2,5 milhões e US$ 3,5 milhões, dando a ela o direito, até mesmo, de revender as propagandas para terceiros, independentemente das políticas em vigor pelo serviço de streaming.