sexta-feira, 12 de abril de 2013

MercadoPago e TkT1 firmam parceria para a venda de Ingressos da Fórmula Indy


quarta-feira, 10 de abril de 2013

Quer comprar Ingressos para a Fórmula Indy?

Notícia importante para os amantes da Fórmula Indy!

Fórmula Indy

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Second Screen by the Numbers

Second Screen by the Numbers in Summer 2012

Second Screen by the Numbers

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TV virou coadjuvante para maioria do público

Second Screen / Segunda Tela
O espectador típico de televisão concilia, cada vez mais, essa mídia com outras tarefas e/ou com o uso de outros aparelhos eletrônicos, como smartphones e tablets, segundo uma pesquisa internacional divulgada na última segunda-feira (08/04/2013).
Second Screen
A pesquisa, feita com 3.501 consumidores de Brasil, França, Itália, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos, mostrou que uma expressiva maioria, 90%, disse assistir a conteúdos em vídeo pela Internet, sendo que a exibição em tablets teve o maior crescimento.
Second Screen
"Os consumidores não ficam simplesmente apenas vendo TV", disse Francesco Venturini, da firma de consultoria em gestão e serviços tecnológicos Accenture's Media & Entertainment.
Second Screen
"A ascensão da realização de múltiplas tarefas enquanto se assiste à TV sugere que a programação agendada, também conhecida como TV Linear, pode estar perdendo seu apelo para usuários sofisticados, o que representa ao mesmo tempo desafios e oportunidades para emissoras e fornecedores de conteúdo", acrescentou Venturini.
Second Screen
Segundo a terceira edição da pesquisa anual "Vídeo na Internet", 77% dos consumidores disseram usar regularmente o computador enquanto assistem à TV, um aumento de 16 pontos percentuais em um ano.

As pessoas disseram que em geral esse uso não tem relação com o programa assistido. Uma exceção foi o uso dos tablets, que teve uma maior correlação com a programação de TV, em comparação ao uso de notebooks e smartphones.
Second Screen
A consultoria Accenture realizou a pesquisa em fevereiro e março, e a amostra no Brasil representava de forma desproporcional as populações urbanas. A margem de erro não foi divulgada.
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domingo, 7 de abril de 2013

O Celular vai Pagar a Conta - Mobile Payment

Pagamentos Móveis - Mobile Payment

No pagamento móvel, ou mobile payment, o consumidor saca do bolso o celular para pagar a compra na loja ou a conta do restaurante. Esse sistema, cada vez mais disseminado no exterior, começa a chegar ao Brasil. E, como os brasileiros adoram inovações tecnológicas, a novidade tem tudo para emplacar. "Três fatores são fundamentais para a adesão dos consumidores: segurança, integração entre bancos e operadoras de telefonia móvel e conveniência". explica Percival Jatobá, diretor executivo sênior de produtos da Visa do Brasil. A segurança é feita por meio de dados criptografados e senha pessoal. Parcerias e joint ventures garantem as transações entre clientes de diferentes bancos e operadoras de celular. Por fim. o sistema deve ser simples para o consumidor, que vai preferir os meios de pagamento convencionais se não assimilar facilmente a nova tecnologia.

Para familiarizar o leitor com o dinheiro móvel", a revista VEJA apresentou o que já existe e o que vem por aí nesse segmento.

APROXIMAÇÃO DO CELULAR
Pagamentos Móveis - Mobile Payment
Como funciona: o consumidor instala um aplicativo que transforma o smartphone numa carteira eletrônica. podendo armazenar os dados dos cartões de crédito e débito.

Como é feito o pagamento: o cliente aproxima o smartphone do leitor do estabelecimento. Em diversas cidades dos Estados Unidos, Europa e Ásia, esse sistema faz parte da rotina: o consumidor abre o aplicativo para escolher a forma de pagamento, digita a senha e aproxima seu celular da catraca do metrô, do aparelho leitor da loja ou do smartphone do prestador de serviços.

Tecnologia necessária: para que haja a comunicação entre os dois equipamentos, ambos devem incorporar a tecnologia NFC (Near Field Communication), um chip de transmissão de dados por aproximação dos aparelhos. Alguns smartphones das linhas Galaxy (Samsung), Xperia (Sony), Optimus (LG), Razr (Motorola), além dos modelos C7, 701, 808 e Lumia 920 (Nokia), já estão habilitados. "O método é seguro, uma vez que o cliente não fornece dados do cartão em nenhum momento da transação. E é prático, pois mantém um registro digital das compras", diz Márcio Parizotto, diretor de produtos da Bradesco Cartões. É o fim dos comprovantes de papel espalhados pela bolsa e nos bolsos. Para os lojistas, a empresa de pagamentos eletrônicos Cielo já distribuiu mais de 300.000 máquinas leitoras de cartão com a tecnologia NFC.

Quem faz: o sistema começa a ser implantado no Brasil. Duas parcerias — uma entre as empresas Visa, Banco do Brasil e Bradesco e a outra envolvendo MasterCard, ltaú e Tim — mantêm atualmente grupos de teste, em que dezenas de clientes pagam contas por meio do sistema NFC. O objetivo é avaliar a experiência e medir a aceitação dos consumidores e lojistas. O Bradesco, com as operadoras Claro e Vivo. anuncia para o segundo semestre deste ano o lançamento do serviço, que permitirá ao cliente cadastrar no aplicativo cartões de débito e crédito de diferentes bandeiras. Clientes do sistema on-line PagSeguro, do UOL, podem pagar a conta em dezenas de estabelecimentos na cidade de São Paulo, como cafeterias, restaurantes e lojas de conveniência, usando um smartphone Nokia. Nesse caso, o prestador de serviços recebe o dinheiro pela conta do PagSeguro e pode transferi-lo para sua conta-corrente ou utilizar os créditos em outras compras.

MENSAGEM DE TEXTO
Pagamentos Móveis - Mobile Payment
Como funciona: o consumidor vincula o número do celular aos dados do cartão de crédito ou débito no banco ou na empresa que administra o cartão. Outra opção é utilizar um celular pré-pago Como é feito o pagamento: na primeira opção, o consumidor informa o número do celular ao lojista, que escolhe a opção "pagamento pelo celular" na tradicional máquina leitora de cartão ou no aplicativo do smartphone. O comprador recebe um SMS com os dados da transação e responde para confirmar a compra. Na segunda alternativa, o cliente inicia o processo digitando no próprio celular um número predefinido pela operadora. Ele recebe, então, um menu com as funções disponíveis, como pagamento de conta, transferência e recarga do celular pré-pago. Assim, toda a transação ocorre por troca de mensagens de texto.

Tecnologia necessária: o método não depende de acesso à internet por smartphones, que representam 15% dos celulares no país. "O sistema promove a inclusão financeira, já que permite pagar contas e fazer transferências de dinheiro por meio de qualquer modelo de celular", diz Eduardo Neubern, diretor de produtos mobile da MasterCard.

Quem faz: uma das parcerias que oferecem o serviço é a Paggo, joint ventura da Cielo com a Oi, realizada em 2010. Outra, entre a Vivo e o sistema de cobrança on-line PayPal, permite o envio e o recebimento de pagamentos via celular. Um exemplo: o passageiro envia o valor, pelo celular, à conta PayPal do taxista. Em São Paulo, clientes da empresa de pagamentos móveis PagTel Delivery informam o número do telefone no ato da compra e recebem um SMS de confirmação. A partir de abril, MasterCard e Vivo permitirão que seus clientes atrelem o número do celular ao do cartão de crédito. Os consumidores com conta no Bradesco e celular Claro terão acesso ao sistema de pagamento remoto ainda no primeiro semestre deste ano.

ACEITA CARTÃO?

Aplicativos e acessórios transformam o smartphone do profissional liberal em um dispositivo para recebimento de pagamentos eletrônicos. Bom para o prestador de serviços e para o cliente, que só não aposentou os talões de cheque para pagar a consulta do médico e do dentista. Veja como receber os honorários pelo celular:
■ o aplicativo Cielo Mobile converte o celular em uma máquina de cartão de crédito. Assim, o cliente fornece os dados do cartão de crédito — que não ficam armazenados no smartphone — e recebe o comprovante de pagamento via e-mail
■ além do aplicativo. empresas como GoPay, PagPop e Payleven oferecem um acessório que, acoplado ao smartphone ou ao tablet, lê o cartão de crédito do cliente.

DADOS PROTEGIDOS

A internet trouxe aos smartphones e tablets os ataques virtuais, antes restritos aos PCs e notebooks. "Grande parte da ameaça vem disfarçada em aplicativos falsos e arquivos anexados a e-mails", explica Nelson Barbosa, especialista em segurança digital da Norton, da empresa Symantec. Além do ataque pela rede, dispositivos móveis estão sujeitos a perda, furto e roubo, o que aumenta a vulnerabilidade dos dados neles armazenados.

Veja as dicas do especialista para manter suas informações seguras no smartphone e no tablet:
■ proteja o celular com senha logo na tela inicial, mas nunca escolha números sequenciais
■ instale e mantenha atualizado um antivirus. Entre os principais. incluem-se Kaspersky, McAfee, Norton e AVG. Além de protegerem o celular de malwares — ataques que roubam dados do usuário —, os softwares de segurança possuem recursos extras, como bloqueio remoto e rastreamento por GPS em casos de perda ou roubo.
■ o sistema operacional também deve estar sempre em dia, pois algumas atualizações visam à correção de falhas de segurança do celular
■ antes de abrir um arquivo inesperado, que chega por e-mail ou por algum outro programa de mensagens instantâneas, confira com o remetente se ele realmente enviou o anexo
■ se estiver acessando uma rede wi-fi desprotegida (ou seja, sem senha), evite efetuar transações financeiras e fornecer dados pessoais

AGILIDADE E SEGURANÇA

Empresas que intermedeiam pagamentos no comércio eletrônico, como PayPal, PagSeguro, MercadoPago, Bcash e Moip, são uma alternativa prática e segura para os consumidores virtuais. O cliente cadastra dados dos cartões de crédito no sistema uma única vez e, no ato da compra, só precisa escolher a bandeira do cartão para efetuar o pagamento.

"Essas companhias investem bastante em segurança e seguem padrões internacionais para reduzir ao máximo os riscos de vazamento de dados dos clientes", explica Gerson Rolim, diretor da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net). Em muitos casos, elas devolvem o dinheiro se o produto não for entregue em determinado prazo. Para quem faz compras na internet usando as telas reduzidas do smartphone, esse sistema é uma mão na roda, uma vez que não é preciso digitar os dados financeiros no site a cada nova aquisição.

Fonte: Revista Veja - Fev/2013
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