sábado, 30 de junho de 2012

Amazon chega no Brasil em 2012

 

Maior Loja Virtual do mundo, Amazon.com, chega ao Brasil antes do Natal de 2012!

AMAZON.com no BRASIL

Veja mais no Blog da Economia Digital (www.economiadigital.org.br):

http://gersonrolim.blogspot.com.br/2012/06/amazon-chega-brasil-2012.html

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Amazon chega no Brasil em 2012

Os Brasileiros respondem por 1% do tráfego mundial aos sites da Amazon. Isso se compara a 2,3% no Reino Unido e 1,3% na Alemanha, onde a empresa já conta com operações locais.

Amazon - eCommerce Brasil
Assim, nada mais natural do que a Amazon também pretender aportar em nosso país.

O plano é iniciar as operações antes do Natal deste ano e crescer orgânicamente na maior economia digital da América Latina com seu tablet, o Kindle, e um catálogo de eBooks em português.

Esta estratégia 100% digital permitirá à Amazon minimizar os riscos que uma estreia de maiores proporções implicaria num país com uma infraestrutura notoriamente deficitária e um sistema tributário complexo e excessivamente pesado. A empresa ainda terá de enfrentar uma desaceleração do crescimento econômico do Brasil que ameaça arrefecer o consumo.

Essa será a mais recente incursão da Amazon em mercados emergentes (BRICS), após ingressar na China em 2004 e na Índia, no início deste ano.

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terça-feira, 12 de junho de 2012

Sites de Compras Coletivas lutam contra Regulação Excessiva

Precisamos que o Comércio Eletrônico continue com Menos Regulação Estatal e mais Mais Autorregulação

Regulação das Compras Coletivas

Visando conter o arrojo super regulatório do poder Legislativo brasileiro, os sites de Compras Coletivas tentam conter no Judiciário e no campo político a proliferação de leis estaduais para regulamentar o setor, que faturou no ano passado R$ 1,6 bilhão. As empresas ClickOn, Groupon, Peixe Urbano e Viajar Barato conseguiram antecipação de tutela (liminar) - já mantida em segunda instância - contra norma do Estado do Rio de Janeiro, que entrou em vigor neste ano. O Paraná também editou uma lei semelhante e pelo menos seis outros Estados pretendem seguir o mesmo caminho.

As empresas alegam que os Estados não têm Competência Constitucional para legislar sobre matérias de direito civil e comercial e que o Código de Defesa do Consumidor (CDC) já abrange todas as relações de consumo. Além disso, argumentam que as leis em vigor prejudicam seus negócios. A principal crítica recai sobre o prazo estabelecido para utilização dos cupons, que varia entre três e seis meses, dependendo do Estado. Ofertas voltadas à cultura, entretenimento e turismo estariam entre as mais prejudicadas pelas novas normas.

"A maioria das ofertas é pontual. Os varejistas aproveitam momentos de estoque alto ou de baixa ocupação para oferecer produtos e serviços", diz Tiago Camargo, coordenador do Comitê de Compras Coletivas da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Câmara-e.net). Depois da edição da lei fluminense, que serviu de inspiração para outros Estados, a entidade decidiu lutar no campo político para evitar a aprovação de novas normas. Está enviando ofícios para os poderes Executivo e Legislativo, assinados pelo seu presidente, Ludovino Lopes, para demonstrar como esses projetos de lei poderiam prejudicar os negócios do setor e o consumidor.

Em São Paulo, um projeto de lei semelhante acabou sendo vetado pelo governador Geraldo Alckmin, que considerou a iniciativa inconstitucional. No Paraná, no entanto, depois do veto do governador, a lei acabou sendo promulgada pela assembleia legislativa, e pode ser o próximo alvo do setor.

Leia também:

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Brasil precisa investir na regulação e investigação de Crimes Eletrônicos
Fonte: Valor Econômico