quinta-feira, 19 de março de 2009

PERSPECTIVA CONSUMO: E-commerce continua a crescer em 2009


Internet-money O Comércio Eletrônico brasileiro continua crescendo neste ano, continuando a manter seu ritmo de expansão na ordem dois dígitos, estimam os analistas de mercado consultados pela Agência Leia.

Na visão dos especialistas, o incremento no faturamento do setor será de dois dígitos, mas em patamar bem inferior às previsões de expansão de 20% a 25%, feitas pela consultoria e-bit no início do ano. O mercado aposta em crescimento de 15% a 17% na receita bruta do setor em 2009.

Segundo dados preliminares da e-bit, o e-commerce brasileiro deve atingir um faturamento de R$ 8,2 bilhões em 2008, aumento de 30% na comparação com 2007. Os números finais do ano passado serão divulgados na próxima terça-feira (17) na 19 edição do relatório WebShoppers.

"O varejo online ainda é um negócio 'saudável', mas sofrerá desaceleração no ritmo de crescimento neste ano. As vendas serão afetadas pela menor confiança do consumidor e pela redução das vendas de produtos com preço médio alto, como eletroeletrônicos, dependentes do crédito", afirma o analista da Ágora Corretora, Alan Cardoso.

A analista da Ativa Corretora, Luciana Leocádio, prevê um faturamento do setor de R$ 9,640 bilhões, ou 17,56% acima do esperado para 2008 (R$ 8,2 bilhões). O crescimento de 2008 ante 2007 está projetado em 30,15%. "A diminuição na compra de bens duráveis traz um cenário de curto prazo desfavorável para as empresas do setor", diz ela.

A questão cultural dos brasileiros de comprar pela internet foi citada pelo analista da Link Investimentos, Rafael Cintra. "O brasileiro ainda é muito reticente com as compras pela web. O crescimento menor para este ano a projeção do especialista é de incremento de 17% não deverá ser de novos clientes, mas sim, do aumento da frequência dos que já compram no ambiente."

O diretor-executivo da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), Gerson Rolim, mantém suas projeções para o ano de que o setor manterá o ritmo de expansão na casa dos 30%, com faturamento superior a R$ 10 bilhões, informado à Agência Leia no início do mês passado. "Por enquanto, a projeção está mantida, mas na semana que vem, com a apresentação dos resultados oficiais de 2008, os números podem ser revisados", disse.

Rolim também comentou que a continuação dos cortes na taxa básica de juros, a Selic, é um sinal de que o Comitê de Política Monetária (Copom) está sensibilizado pelos efeitos da crise na economia do País, principalmente no consumo.

A importância da redução da Selic foi observada nas ações ordinárias da B2W (BTOW), única empresa do setor com papéis listados na BM&FBOVESPA. No dia do anúncio do fraco resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do quarto trimestre de 2008 e de 2008, o que gerou uma expectativa de uma redução mais agressiva da taxa pelo Copom, os papéis da companhia subiram 11,73% e ontem, no dia da decisão, alta de 1,36%.

Apesar do cenário adverso, algumas das maiores varejistas do mercado brasileiro apostaram firme no e-commerce, como forma de complementar as vendas de suas lojas físicas. No ano passado, a rede varejista Ponto Frio lançou a Ponto Frio.com, numa versão mais aprimorada, já o grupo Pão de Açúcar aperfeiçoou alguns serviços do Extra.com e o Wal-Mart investiu R$ 25 milhões no seu portal de comércio eletrônico. No início de fevereiro deste ano, a Casas Bahia injetou R$ 3,7 milhões na sua loja virtual e o Carrefour também pensa em tirar do papel o seu projeto de e-commerce ainda este ano.

B2W

No dia 12 de março, após o encerramento das negociações na bolsa brasileira, a maior empresa de comércio eletrônico do País, a B2W, resultante da fusão da Americanas.com e Submarino, divulgará seus resultados relativos ao quarto trimestre de 2008 e ao acumulado do ano passado.

A média das projeções levantadas pela Agência Leia entre as instituições financeiras é de um lucro líquido de R$ 34,65 milhões no quarto trimestre de 2008, alta de 47,44% ante o mesmo período de 2007 (R$ 23,5 milhões). Para a receita líquida, as projeções são de alta de 13,26%, passando de R$ 791 milhões para R$ 895,925 milhões e o Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 142,25 milhões, avanço de 17,84% ante o resultado do quarto trimestre de 2007 (R$ 120,7 milhões).

Já a média das previsões para o lucro líquido de 2008 da companhia é de R$ 141,75 milhões, alta de 128,62% na comparação com 2007 (R$ 62 milhões). Para a receita líquida, as projeções apontam para um avanço de 27,93%, para R$ 3,201 bilhões (em 2007, foi de R$ 2,502 bilhões) e para o Ebitda, aumento de 38,83%, passando de R$ 347 milhões em 2007 para R$ 481,75 milhões em 2008."

Apesar da provável desaceleração das vendas, acreditamos que o resultado do quarto trimestre não deverá surpreender os investidores à medida que números mais fracos já são aguardados pelo mercado", destaca a equipe de análise da Socopa Corretora, em relatório.

Para a corretora, as taxas de financiamento, que aumentaram consideravelmente no último semestre de 2008, prejudicarão o resultado financeiro da B2W, que tem nos descontos de recebíveis, sua principal fonte de recursos. A Socopa recomenda a compra das ações ordinárias da companhia (BTOW3) a um preço-alvo de R$ 40,00. O potencial de ganho é de 79,37%, com relação ao fechamento de ontem (R$ 22,30).

"Durante o quarto trimestre, principalmente em dezembro, a companhia iniciou uma série de campanhas promocionais, as quais podem afetar a margem bruta. A maior venda de itens de preço baixo, como livros, e incentivo por parte dos fornecedores, podem mitigar o impacto no resultado da B2W. Por isso, projeto uma margem bruta de 29,9% ante os 30% obtidos no quarto trimestre de 2007", afirma o analista da Ágora Corretora, Alan Cardoso.

A Ágora recomenda a compra das ações da companhia com visão de longo prazo a um preço-alvo de R$ 46,94. O potencial de valorização é de 110,49%, ante o fechado no pregão de ontem (R$ 22,30).

Com relação a um ambiente mais competitivo para a companhia, o analista da Link Investimentos, Rafael Cintra, destaca que a participação de mercado da B2W (que em 2007 era de 23,9%) pode ser afetada no longo prazo. "Mas a empresa tem um know-how inquestionável, e não deixará de perder margens. Além disso, a companhia ainda terá ganhos de sinergia com a fusão da Americanas.com com a Submarino", disse. A Link Investimentos sugere a compra das ações da companhia.

O preço-alvo está em revisão

Já a Brascan Corretora avalia que a B2W terá um curto prazo desafiador, mas enxerga um grande potencial de crescimento, uma vez que o comércio eletrônico brasileiro "ainda apresenta números bastante tímidos". "Na medida em que observamos uma recuperação do mercado de crédito, a empresa melhorará sua performance de vendas e reduzirá seus custos de financiamento de capital de giro", afirma o analista Rodrigo Ferraz.

A Brascan sugere a recomendação de "outperform" (desempenho acima da média do mercado) para as ações ordinárias da B2W (BTOW3). O preço-alvo é de R$ 40, com ganho potencial de 79,37% ante o encerrado no pregão de ontem (R$ 22,30).

Por Suzana Inhesta
Fonte: Agência Leia

PERSPECTIVA CONSUMO: Só o corte da Selic não é suficiente para o setor de Varejo

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Que a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) em reduzir em 1,5 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic, surpreendeu e trouxe alívio ao mercado é sabido por todos. Mas para o setor de consumo e varejo, o recuo do juro por si só não promove uma melhora relevante do cenário.

Segundo especialistas consultados pela Agência Leia, há outros indicadores econômicos que precisam ser avaliados, dentre eles o comportamento futuro do spread bancário (a diferença entre a taxa de captação e a taxa cobrada aos clientes), a perspectiva de inadimplência e a demanda dos consumidores por bens duráveis e não-duráveis.

"A política monetária exercida pelo Banco Central é de combate à inflação. Quando o Copom se deparou com uma inflação descendente por conta de uma queda no consumo, ele se decidiu pelo corte na Selic. Essa ação pode promover uma retomada do crescimento, com boas perspectivas, mas no curto prazo não vejo melhora, tanto para o varejo, quanto para a economia em geral", afirma o professor de derivativos e riscos do Ibmec São Paulo, Alexandre Jorge Chaia. Ele prevê uma Selic de 11% até o final do ano, o que representa um corte potencial de 1,75 ponto percentual no juro básico, que hoje está em 12,75% ao ano.

Chaia destaca que além da Selic, o que deve ser reduzido também é o spread bancário. "O aumento da inadimplência força uma manutenção de uma taxa alta de spread e creio que os empréstimos continuarão caros no decorrer do primeiro semestre do ano. No segundo semestre, acredito em uma recuperação do emprego formal e do consumo, uma freada na inadimplência, ou seja, um cenário propício para uma redução no custo do dinheiro", afirma o professor do Ibmec São Paulo.

Dados da Serasa Experian divulgados recentemente mostram que a inadimplência continuará por um bom tempo. Em 2008, a inadimplência das empresas cresceu 4,8% ante 2007. Já em dezembro, na comparação com dezembro de 2007, a inadimplência com pessoas jurídicas cresceu 36,1%, registrando a maior taxa desde 1999. Já na variação mensal (dezembro de 2008 ante novembro de 2008), o crescimento foi de 5,9%.

Já a inadimplência do consumidor teve alta de 8% no ano passado, na comparação com 2007. O avanço é o maior desde 2006, quando houve evolução de 10,3%. Em dezembro, o aumento da inadimplência foi de 12,8%, ante dezembro de 2007 e de 2,5%, na comparação com o mês imediatamente anterior, novembro.

Outra pesquisa da empresa, realizada entre os dias 5 e 9 de janeiro com 1.024 executivos, mostrou que 72% dos empresários acreditam que a inadimplência aumentará no primeiro trimestre, enquanto 20% apostam na estabilidade. Entre os setores, as instituições financeiras lideraram as citações com 86% achando que ocorrerá crescimento, ante 73% na indústria, 71% nos serviços, e 70% no comércio.

Além disso, é aguardada por 48% dos pesquisados uma queda na oferta de crédito, tanto para as pessoas físicas quanto para as jurídicas.

A Associação Comercial de São Paulo (ACSP) defende uma redução na periodicidade das reuniões do Copom que hoje é de 45 dias. "A economia é dinâmica e não dá para esperar tanto tempo por uma nova decisão, qualquer que seja ela", afirma o economista da entidade, Marcel Solimeo. A redução de 1,5 ponto percentual na Selic, segundo Solimeo, tem efeito mínimo sobre os financiamentos, porque a taxa básica é somente uma parte dos juros, que ainda possui tributações embutidas. Para ele, o ideal hoje - diante da queda do nível de atividade e do aumento das taxas de desemprego - seria uma Selic em torno de 2% a 3% ao ano.

Na visão do economista, o Banco Central tem que tomar outras medidas para que não falte crédito, principalmente, para as pequenas e médias empresas, que são as que mais sofrem com a crise. Dentre essas medidas, Solimeo destaca uma nova redução no volume de depósitos compulsórios, para que os ganhos sejam destinados ao crédito direcionado à essas empresas e a extinção do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), como forma de reduzir o custo do dinheiro e a expectativa de taxas crescentes de inadimplência.

Para a gerente de pesquisa do BB-Investimentos, Marianna Waltz, a atitude do Banco Central em relação ao juro básico pode ser um indício de uma tendência de novas quedas. "O efeito prático do corte de juros para as empresas de varejo é mínimo, mas se esse movimento se tornar uma constante, ai sim veremos benefícios. Contudo tem uma outra variante relevante para o setor neste cenário adverso: a demanda", afirma ela, ressaltando que é inevitável uma desaceleração do consumo neste ano.

"O cenário ainda é negativo para as empresas do setor de consumo e varejo: a taxa de desemprego está aumentando, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) ainda está em patamar alto, embora tenha registrado uma leve melhora entre dezembro e janeiro [dados Fundação Getúlio Vargas (FGV)] e o custo do dinheiro ainda está muito alto", destaca Marianna Waltz.

A gerente de pesquisa do BB-Investimentos mantém a análise de que as empresas que trabalham com bens duráveis, como automóveis e eletroeletrônicos, sofrerão mais com a crise e que companhias como Lojas Americanas e Pão de Açúcar estão mais preparadas para passar por essa fase. A primeira pelo sortimento de produtos, o que demonstra uma flexibilidade para uma possível migração de vendas de produtos de maior valor para itens mais baratos e a segunda, porque vende também produtos alimentícios, setor que será menos afetado com uma queda de demanda.

Dentre as empresas que estão sentindo mais fortemente os efeitos da crise está a indústria eletrônica. Para o presidente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Humberto Barbato, "a redução na Selic, oxalá, deve amenizar o ambiente de catastrofismo que se estabeleceu recentemente, face ao expressivo número de demissões ocorrido na indústria", aponta ele. "Mas o Copom não pode parar por aí: há espaço e condições para chegarmos ao final do ano com a Selic próxima de 9%", afirma.

Barbato espera, também, que este pensamento chegue aos bancos privados, responsáveis pelo financiamento do varejo e dos consumidores. "Resta agora saber o que os bancos farão com o spread", ressalta.

O spread bancário também foi lembrado pelo presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Aguinaldo Diniz Filho. "A Selic é uma referência do governo para as outras taxas. Não podemos deixar de falar do spread bancário, que também deve ter redução", aponta, ao mesmo tempo em que destaca que a taxa básica de juros ideal hoje seria entre 8% e 9% ao ano.

O setor têxtil registrou faturamento de US$ 43 bilhões em 2008, crescimento de 4% na comparação com 2007 (US$ 41,3 bilhões). De acordo com a Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), a balança comercial do setor teve déficit de US$ 1,4 bilhão. No entanto, se forem considerados apenas os produtos manufaturados, excluindo-se a fibra de algodão, o déficit passa a ser de US$ 2 bilhões.

Foram investidos R$ 1,5 bilhão em 2008 e Diniz Filho prevê um aporte bem menor para o ano, embora não tenha arriscado um valor. "O setor gera muitos empregos [no acumulado de 2008 até novembro, houve a geração de 51 mil novos registros em carteira na indústria têxtil e de confecção], mas se o custo do dinheiro continuar alto, as contratações também diminuirão", relata.

Já o diretor-executivo da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), Gerson Rolim, afirma que qualquer medida anti-crise é válida para o setor, e que a redução da Selic - e a continuação desse movimento -, pode promover um maior uso do canal pelos consumidores.

"Certamente uma Selic menor incentiva um spread menor e nesse caso teremos maior margem nos negócios. Ficamos muito preocupados com a manutenção da taxa na penúltima reunião, mas ficamos mais aliviados com a redução efetivada neste último encontro do Copom", disse Rolim. Segundo ele, o setor de comércio eletrônico cresceu 35% em 2008 ante 2007, com um faturamento de R$ 8,5 bilhões. Para 2009, a intenção é manter o ritmo de expansão e superar a casa dos R$ 10 bilhões em faturamento.

Recentemente, o economista-chefe da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), Rubens Sardenberg, destacou à imprensa que a redução das taxas cobradas pelos bancos deve ser mais lenta do que a queda nas taxas de captação, em razão dos maiores riscos na concessão de crédito com a crise financeira.

De acordo com o economista, o cenário de incertezas deve causar estabilidade, ou até mesmo alta, nos níveis de spread (a diferença entre a taxa de captação e a taxa cobrada aos clientes) no curto prazo.

"Vivemos um cenário de mais incertezas e riscos. Hoje, as taxas de aplicação caem menos do que as taxas de captação", disse Sardenberg em encontro com jornalistas.

Sardenberg ressaltou que o movimento de alta no spread bancário desde junho reflete o agravamento da crise externa. Segundo ele, a tendência de alta da inadimplência tende a ampliar o peso do risco de inadimplemento na composição do spread. Em 2007, a participação da inadimplência no spread ficou em 37,35%, segundo estimativas do Banco Central (BC).

"No momento em que a incerteza se reduzir, vai haver um maior apetite por concessão de crédito. Então, o spread deve voltar a cair", diz o economista-chefe da Febraban.

De acordo com Sardenberg, a escassez de funding externo forçou os bancos a buscarem alternativas de captação, como a emissão de Certificados de Depósitos Bancários, a fim de atender a forte demanda por crédito, fato que ajudou a pressionar para cima o spread nas operações de pessoa jurídica. Dados do BC mostram que o spread nas operações de crédito para as empresas atingiu 18,33 pontos percentuais em dezembro, depois de fechar 2007 em 11,89 pontos percentuais.

Além disso, para justificar os números apresentados pelo BC, o economista aponta que as operações de crédito de spread mais baixo, como financiamento de veículos e crédito consignado, têm apresentado contração ou fraco crescimento, o que amplia o peso das operações mais caras no cálculo do spread médio dos bancos.

Por Suzana Inhesta
Fonte: Agência Leia

quinta-feira, 12 de março de 2009

Lançado Assinador de Documentos Digitais gratuito

Cada vez mais, as assinaturas eletrônicas aumentam sua importância no dia-a-dia de executivos e cidadãos imbuídos com o fomento de projetos relacionados ao desenvolvimento sustentado e à desmaterialização de documentos e processos.

Este novo paradigma, focado na redução do consumo indiscriminado de diversos recursos naturais devido à impressão de documentos está, posiciona o manuseio de papéis como um hábito medieval.

Desde 24 de Agosto de 2001, data da publicação da Medida Provisória nº 2.200-2, instituindo a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, os documentos podem permanecer em formato digital, durante todo o seu ciclo de vida (criação, processamento e arquivado), mantendo a garantia de sua validade jurídica.

A ferramenta mais importante, depois do próprio Certificado Digital, para a assinatura de documentos eletrônicos é o Assinador de Documentos Digitais.

Este é o papel do BRy Signer, um Assinador de Documentos Digitais, criado pela BRy Tecnologia e disponibilizado gratuitamente para download. Esse software conta com infra-estrutura criptográfica e ferramentas que garantem validade jurídica aos documentos digitais assinados eletronicamente.

"A ferramenta permite aos profissionais e empresas, imbuídos em eliminar definitivamente o uso do papel em suas documentações e processos, assinar e verificar digitalmente seus documentos eletrônicos, pois a tecnologia de Certificação Digital dá ao meio eletrônico o mesmo valor jurídico atribuído a documentos assinados pelo próprio punho", diz Marcelo Brocardo, presidente da empresa.

Para fazer o download acesse: signer.bry.com.br.